quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ex-jogador Raí deixa a mulher para namorar Zeca Camargo e Globo proíbe notas


Holofote
Foto: Divulgação
Raí, ex-jogador do São Paulo e forte símbolo sexual entre as mulheres, chocou os holofotes com a notícia do seu relacionamento com Zeca Camargo. Segundo boatos, o casal já está junto há uns dois anos. Já o apresentador todo mundo sabe que só fica no armário durante os programas da TV. Nas baladas gay em Sampa, Zeca sempre bomba! Agora, de Raí, pouca gente desconfiava.
Segundo a colunista Fabiola Reipert, do R7, a Globo, que sempre surpreende pela manutenção de estereótipos conservadores, proibiu qualquer vinculação dos nomes de Raí e Zeca Camargo em programas da emissora. A colunista ainda revelou que Zeca ficou bastante irritado com isso, pois os dois têm passado por várias saias justas.
http://www.tribunahoje.com/noticia/33981/entretenimento/2012/07/20/ex-jogador-rai-deixa-a-mulher-para-namorar-zeca-camargo-e-globo-proibe-notas.html

Prêmio da Mega-Sena acumula


Próximo sorteio  chega a R$ 33 milhões

          Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.409 da Mega-Sena sorteadas na noite desta quarta-feira (25).
         O valor do próximo prêmio, que será sorteado no próximo sábado, acumulou e poderá pagar R$ 33 milhões, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal.
          Os números sorteados em Caetité, na Bahia, foram: 06 - 19 - 26 - 47 - 50 - 58.
          Dos apostadores, 96 acertaram a Quina e ganharão R$ 25.376,40, enquanto 6.846 acertaram a Quadra e receberão R$ 508,35.
         As apostas para o próximo sorteio podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado, em uma das 11 mil lotéricas do País e o jogo mínimo custa R$ 2.

Milhões de contribuintes que declararam Imposto de Renda entre 1967 e 1983 têm dinheiro a receber. Saiba como consultar se você também tem



            Milhões de brasileiros que declararam Imposto de Renda entre 1967 e 1983 têm uma bolada a receber, mas se esqueceram de correr atrás do dinheiro. Criados para estimular o mercado de capitais no Brasil, os fundos 157 têm cerca de R$ 1,5 bilhão até agora não resgatados. De acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), essas aplicações somavam, até ontem (17), 3.553.431 cotas em um montante de R$ 1.493.589.778,86. Como um aplicador pode ter mais de uma cota, a CVM não sabe o número exato de contribuintes com direito ao benefício.

           Os fundos 157 permitiam a destinação de parte do Imposto de Renda devido para cotas de fundos administrados por instituições financeiras de livre escolha do contribuinte.
O incentivo fiscal deixou de vigorar no início dos anos 1980. Os fundos continuaram a render, mas o aplicador não podia mais usar parte do Imposto de Renda para investir.

              Em seu site, a CVM oferece a consulta em relação aos fundos 157. Basta o aplicador digitar o CPF para encontrar uma relação com o antigo e o atual administrador dos recursos. O investidor deve então ir à qualquer unidade da instituição financeira responsável pelo fundo. De acordo com a CVM, o prazo para o saque não pode ser superior a cinco dias úteis a partir da conversão das cotas.
Em caso de morte do titular, os herdeiros podem fazer a retirada. Em tese, basta apresentar certidão de óbito, comprovação de parentesco, mas as instituições financeiras costumam pedir documentos adicionais.
             Como o dinheiro continua rendendo, nem sempre o saque é a melhor opção. Nos últimos dois anos, o estoque dos recursos nos fundos 157 passou de R$ 800 milhões para cerca de R$ 1,5 bilhão. Primeiramente, o aplicador deve pedir o extrato e verificar a situação dos investimentos. “Pode ser que o fundo esteja rendendo e não valha a pena fazer a retirada”, diz o advogado Marcelo Lapolla, especialista em mercado de capitais.
              O advogado, no entanto, adverte que o rendimento depende da política de cada fundo. “Na média, o estoque praticamente dobrou de 2010 para cá, mas existem fundos que renderam muito e outros mal administrados, que não renderam praticamente nada”, ressalta. Marcelo Lapolla aconselha o investidor a ter um comportamento ativo caso deseje manter o dinheiro. “Ele deve conferir os extratos, ir às assembleias e se inteirar dos rendimentos”, recomenda.
Fonte IG

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Eu sou fã de cinema e assisto muito filmes


  


 Essa com certeza eu precisava fazer um comentário. Asisti esta semana, o filme O Leitor (2009), filme com  5 indicações para o Oscar, e a protagonista Kate Winslet como ganhadora do premio de melhor atriz.






Quem quiser ver o trailer, pode seguir este link, ou copiar para a barra de endereços do navegador.
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-126664/trailer-19361495/
Este eu recomendo com certeza

 Na Alemanha pós-2ª Guerra Mundial o adolescente Michael Berg (David Kross) se envolve, por acaso, com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças de classe, os dois se apaixonam e vivem uma bonita história de amor. Até que um dia Hanna desaparece misteriosamente. Oito anos se passam e Berg, então um interessado estudante de Direito, se surpreende ao reencontrar seu passado de adolescente quando acompanhava um polêmico julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas. 





Nascida em Reading, na Inglaterra, Kate veio de uma família ligada à arte de atuar. Seus pais, Roger e Sally Winslet, eram atores, e seus avós, Oliver e Linda Bridges, administradores de um teatro. Ligada a este mundo, Kate sempre foi fascinada por ele. Aos cinco anos fez sua primeira interpretação, como a Virgem Maria, e aos onze foi estudar teatro na Redroofs Theater School, um curso caro e de prestígio, presente da avó. Aos treze estreou na televisão, em um comercial do cereal Sugar Puffs, dançando com o monstrinho Honey Monster. Passou então a atuar no teatro (em peças como Peter Pan, Adrian Mole, A Game of Soldier e What the Butler Saw) e na televisão britânica (em produções como Shrinks, Casualty, Dark Season, Get Back e Anglo-Saxon Attitudes).
Aos dezessete anos estreou no cinema como a emocional Juliet Hulme em Heavenly Creatures (br: Almas Gêmeas), do diretor Peter Jackson.

Ministro quer votar mudança na aposentadoria em agosto



     Governo quer fórmula conhecida como 85-95 (soma das idades e período de contribuição de mulheres e homens), mas que seja ampliada de acordo com envelhecimento da população

     O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, afirmou nesta terça-feira que o governo está fazendo esforço para que uma proposta de mudança nas regras das aposentadorias seja votada no Congresso em agosto, com objetivo de atenuar o crescente déficit previdenciário.
     A ideia é utilizar uma fórmula conhecida como 85-95 (soma das idades e período de contribuição de mulheres e homens, respectivamente), mas que seja progressiva. Ou seja, que esse número possa ser ampliado de acordo com o envelhecimento da população.
     A fórmula vai substituir o fator previdenciário e é uma alternativa à tentativa do Congresso de acabar com o fator sem que haja uma compensação parcial. A regra 85-95 não compensa totalmente o fim do fator, que gerará neste ano uma economia de R$ 10 bilhões para a Previdência, segundo Garibaldi.
     Segundo dados do ministério, mesmo com o fator, a expectativa é de aumento no déficit da Previdência, que hoje está abaixo de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), para cerca de 5% do PIB. Nesta terça-feira, o ministério divulgou os dados de maio, que apontaram déficit de R$ 2,573 bilhões, ante R$ 2,419 bilhões em maio de 2011.
     O ministro disse que a proposta não está fechada. "Estamos em fase bem embrionária, técnica", afirmou.   
     Na próxima semana, o governo vai apresentar cálculos sobre o impacto da proposta aos líderes do governo no Congresso.
     Garibaldi disse ainda que o governo também pode optar por uma solução mista: adotar a regra de idade mínima para novos segurados do INSS, pessoas que ainda não entraram no mercado de trabalho, e utilizar a regra 85-95 para substituir o fator previdenciário para quem já está no mercado.
     Resumindo, o governo tapa o buraco da previdência, buraco este que é provocado por fraudes e mais fraudes as quais as autoridades não tem competencia para regularizar, e joga a conta nas costas do contribuinte, que mais uma vez vai pagar o pato.