Elvécio Guimarães
Pioneiro das artes cênicas de Minas Gerais, ator e diretor morreu neste domingo (31), aos 82 anos, deixando um imenso legado
Uma das principais referências do teatro
mineiro, o ator e diretor Elvécio Guimarães morreu na madrugada deste
domingo (31), aos 82 anos, em Belo Horizonte, vítima de insuficiência
respiratória. O artista, que sofria de enfisema pulmonar, foi sepultado
na tarde deste domingo, no Cemitério do Bonfim.
Pioneiro das artes cênicas em Minas Gerais, o belo-horizontino Elvécio Queiroz Guimarães construiu uma intensa trajetória artística, que inclui uma atuação expressiva no radioteatro, na TV Itacolomi e, posteriormente, nos palcos de Belo Horizonte, onde atuou em mais de cem produções. Seu trabalho também foi importante na organização do setor artístico-cultural, atuando no sindicato ou na administração à frente de teatros locais, presença que culminou com sua nomeação para o cargo de secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, em 1990, ocupando o posto por um ano.
Guimarães também foi um dos responsáveis pela criação da Escola de Teatro do Centro de Formação Artística (Cefar) do Palácio das Artes, onde era professor.
Pioneiro das artes cênicas em Minas Gerais, o belo-horizontino Elvécio Queiroz Guimarães construiu uma intensa trajetória artística, que inclui uma atuação expressiva no radioteatro, na TV Itacolomi e, posteriormente, nos palcos de Belo Horizonte, onde atuou em mais de cem produções. Seu trabalho também foi importante na organização do setor artístico-cultural, atuando no sindicato ou na administração à frente de teatros locais, presença que culminou com sua nomeação para o cargo de secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais, em 1990, ocupando o posto por um ano.
Guimarães também foi um dos responsáveis pela criação da Escola de Teatro do Centro de Formação Artística (Cefar) do Palácio das Artes, onde era professor.
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